Aníbal Pereira dos Reis foi um ex-padre católico, com formação teológica na PUC-SP, vindo se tornar um teólogo e pastor batista na década de 60. Reconhecido por sua forte personalidade, ele aderiu a teologia não-sacramentalista dos batistas, se tornando um das principais vozes batistas no assunto A grande maioria de suas obras e escritos teológicos eram críticas a teologia e aos dogmas católicos. Escreveu aproximadamente 40 livros, nos quais criticava principalmente o ecumenismo e o catolicismo. entre eles: "Anchieta Santo ou Carrasco"; "O Ecumenismo e os Batistas"; "O Santo que Anchieta Matou"; "Um Padre Liberto da Escravidão do Papa"; entre outros. Nasceu em São Joaquim da Barra (SP) no dia 9 de março de 1924. Entre os batistas conservadores sempre foi tido como referência por sua defesa aos pontos bíblicos defendidos pela denominação, mas sempre foi perseguido e chamado de herege e apóstota por teólogos católicos, além de ser chamado de radical para evangélicos mais ecumênicos. Em 1961, já morando em Orlândia, começou a questionar as doutrinas católicas e afastou-se do catolicismo romano. Fugiu da cidade de baixo de extremas represálias e em 30 de maio de 1965 fez sua profissão de fé em uma Igreja Batista onde foi batizado. Na década de 1970, foi ordenado pastor batista e saiu como pregador itinerante. Ele faleceu em 30 de maio de 1991. CLIQUE AQUI E LEIA O LIVRETO: "A Ceia do Senhor, livre ou restrita?" No dia 9 de março de 2024, completou 100 anos do nascimento do ex-padre Aníbal Pereira dos Reis. Abaixo o testemunho dele. Fonte do testemunho e da foto dele: Site "Berean Beacon" (Português) ANIBAL PEREIRA DOS REIS Depois de muitos anos como padre, encontrei Jesus! Nasci em São Joaquim da Barra, Estado de (Brasil), no dia 9 de março de 1924, em uma família profundamente arraigada no catolicismo. Meu pai era português e, para não ser uma exceção à regra, se colocava entre os admiradores da Senhora de Fátima, da sorte e de um bom vinho. Minha mãe era de origem italiana e se orgulhava do fato de que o trono dourado do papa estava na península Itálica. Minha avó paterna, muito dedicada às práticas religiosas, costumava me levar aos solenes ritos da Madre Igreja, mesmo quando eu ainda era muito novo. Antes de completar sete anos, eu assistia regularmente às aulas de catecismo na paróquia. Em certa ocasião, um padre nos falou, com energia e vivacidade, sobre o inferno. Ele nos mostrou o perigo, mas não nos deu nenhuma pista a respeito de como ser salvo de tal horror. Primeira comunhão Minha primeira comunhão aconteceu no dia 1o de maio de 1932. Fui motivado pelos mais sinceros sentimentos. No entanto, um incidente obscureceu a atmosfera solene daquele momento. Logo que o padre colocou a hóstia na língua de um dos nossos amigos, ele começou a gritar: “A hóstia está grudada, padre”. O sacerdote o advertiu a ficar quieto e não tirar a hóstia do céu da boca, com seus dedos. Tocar a hóstia com os dedos era um sacrilégio. Após deixar a igreja, tanto os meninos quanto as meninas dirigiram-se àquele garoto e o recriminaram, em voz alta, dizendo-lhe que havia demonstrado falta de respeito ao sagrado Senhor. Em 1936, minha família mudou-se para Orlândia, cidade vizinha, a fim de que pudéssemos cursar o Ensino Médio. Meu pai queria dar aos filhos a oportunidade de estudar – algo que ele nunca tivera. Um sério problema permanecia comigo desde a minha infância: a salvação eterna de minha alma. Eu pensava constantemente sobre isso. Tremendo de medo, recordava as palavras que o padre dissera quando nos preparávamos para a primeira comunhão. Ele nos contou todos os atos piedosos que haviam sido recomendados por um padre espanhol muito rigoroso. Embora fosse apenas uma criança, surgiu em mim um grande desejo de servir a Deus. Não conhecendo qualquer outro meio, eu me tornei padre. O seminário e a ordenação Consegui entrar em um seminário com dezessete anos. Não era um ambiente muito saudável. Eu jamais havia freqüentado um lugar com tanta maledicência. Entreguei-me completamente aos estudos de todos os assuntos. No entanto, a minha insatisfação continuava. Fui ordenado padre no dia 8 de dezembro de 1949, em Montes Claros, no Norte de Minas Gerais. Logo, o bispo diocesano me outorgou a responsabilidade de organizar e liderar a associação de trabalhadores. De fato, esta incumbência satisfez minhas aspirações. Considerei as atividades de assistência social um alívio para as minhas ansiedades espirituais. Eu era intensamente ativo, ganhando a simpatia dos trabalhadores de toda a região e muitos elogios das autoridades eclesiásticas. Um padre na obra social No início de 1952, o papa transferiu o bispo de Montes Claros para Recife, nomeando-o arcebispo. Incluído nesta mudança, fui morar em Recife. Nesta capital, recebi a tarefa de restaurar a Companhia de Caridade, uma rede de orfanatos e centros de educação católicos que vinha sofrendo grave crise financeira naquela região. Trabalhei arduamente, almejando reconstruir a reputação pública da instituição. Além disso, senti-me sobrecarregado com a imensa responsabilidade. Após dois anos de trabalho, os problemas financeiros da instituição estavam remediados. Os orfanatos e as casas recebiam um número maior de crianças e idosos. Os educadores assumiram um novo ponto de vista. A imprensa chegou a citar meu nome várias vezes, e isto serviu para me proteger. Sem paz com Deus Mas, apesar destas vitórias humanas e dos aplausos de admiradores, nunca senti paz em minha alma. Nem mesmo a completa dedicação às obras de caridade e os aplausos das autoridades eclesiásticas proveram uma resposta aos meus tormentos espirituais. Desejava ardentemente estar seguro de minha salvação eterna, e ninguém podia me dar esta segurança. Em 1960, fui transferido para Guaratinguetá, no interior do Estado de São Paulo, cidade vizinha de Aparecida do Norte. Eu me regozijei com esta mudança, principalmente porque assim poderia estar junto da “santa padroeira do Brasil”. Além disso, pela primeira vez, estaria envolvido numa tarefa relevante à administração social. Até então, eu estava muito preocupado com obras sociais da igreja. Eu supunha encontrar em meus deveres como padre uma resposta para minha ansiedade espiritual. Mas não encontrei. Trabalho paroquial Iniciei uma nova paróquia no distrito de Pedregulho, em Guaratinguetá. Trabalhei arduamente. A construção da casa paroquial, um salão paroquial e três igrejas, em apenas três anos, provaram a minha dedicação. Mesmo neste auge, tendo uma lista de obras realizadas no catolicismo, ainda não estava certo de minha salvação. Em outubro de 1956, meu pai morreu de câncer de pulmão. Passei um ano inteiro rezando, diariamente, missas em favor dele. A minha família também rezava missas em favor dele. Nem mesmo a missa católica romana, com todas as suas pretensões de possuir valor infinito, foi capaz de nos dar a certeza da salvação de meu pai. Também costumava suplicar esta certeza para mim mesmo. Mas nem mesmo o progresso da obra social, a construção de igrejas, as cerimônias que realizei, nem a cega sujeição às autoridades eclesiásticas, nem mesmo o catolicismo romano foram capazes de me dar qualquer resposta. Meu ódio pelos evangélicos Com meu espírito em rigorosa sujeição às doutrinas católicas, estava sentindo verdadeiro ódio pelos evangélicos, a quem me referia, nos sermões, como “bodes” e aos católicos, como “ovelhas de Cristo”. Um evento demonstrou claramente meu antiprotestantismo. Na ocasião do Dia de Finados, no cemitério do distrito de Pedregulho, os crentes faziam um trabalho evangelístico de distribuição de folhetos e passagens da Bíblia. A fim de dar “Glória a Deus” (esse é o lema dos jesuítas) e defender a “Santa Madre Igreja Católica”, resolvi prejudicar o trabalho deles. Reuni as crianças de minha igreja e as dividi em grupos, para que rezassem hora após hora dentro do cemitério. A idéia era receber a literatura e destruí-la nas velas que queimavam atrás da sala de velórios. No entanto, uma noite, quando já havia terminado o impiedoso trabalho de destruição do material evangélico, fui à minha biblioteca, para encontrar algum livro com que me distraísse. Pela maravilhosa graça de Deus, deparei-me com uma Bíblia (traduzida por Matos Soares). Abri o livro inspirado. Li o capítulo 11 do Evangelho de São João. Senti alívio em minha angústia e um poder que transformou minha depressão espiritual. Continuei lendo, com interesse crescente. Estava sempre pensando neste capítulo. Início no estudo da Bíblia Gradualmente, comecei a sentir que novos horizontes se formavam em minha alma. Decidi estudar a Bíblia sem meus preconceitos. Sem a interferência de qualquer pessoa e somente por intermédio da graça divina, descobri por meio deste estudo o verdadeiro plano que Deus havia preparado para a nossa salvação. Maravilhado, descobri que podemos ter certeza absoluta e permanente de que iremos ao céu, se aceitarmos o plano de Deus. Apesar disso, continuei a resistir. Minha alma havia se conformado com o padrão das práticas da Igreja Católica. Conversa com o bispo Uma coisa era certa: quando eu fosse falar com o bispo, queria ser sincero. Ele ficou confuso com minhas perguntas e, finalmente, contou-me que a razão por que eu estava em Aparecida era cuidar da construção da nova basílica. Então, minhas preocupações se tornaram em compras de concreto, tijolos e ferramentas. Eu rezava à Nossa Senhora de Aparecida. O momento decisivo de Deus em minha vida Nessa altura, os crentes estavam distribuindo folhetos em Guaratinguetá. Um dos folhetos falava sobre a idolatria católica, a adoração de imagens, etc. Para responder àquelas diversas questões, decidi ir ao púlpito e apresentar explicações sobre aquelas doutrinas, dizendo-lhes que Deus não proibia a adoração de imagens. Peguei minha Bíblia e comecei a explicar-lhes, fazendo a leitura de Êxodo 20. Pulei os versículos 4 e 5, a fim de não dar “munição aos inimigos”. Quando desci do púlpito, estava completamente envergonhado de mim mesmo. Decidi fazer uma comparação sincera entre a doutrina católica e a Bíblia. Então, verifiquei o abismo infinito que as separava. Comecei a usar padrões bíblicos Em janeiro de 1963, recebi um convite para ministrar na cidade de Orlândia, onde havia passado minha adolescência. Fiquei muito contente em voltar ao lugar onde eu tinha muitos amigos. No entanto, esse contentamento ainda não era suficiente para abafar minha ansiedade espiritual. Dediquei-me completamente ao trabalho da paróquia, cheia de todas as deficiências de uma velha paróquia com suas tradições enferrujadas. Apesar da oposição de um grupo de mulheres descontentes, mas piedosas, consegui desenvolver um esplêndido trabalho no qual tudo se encaixava, até onde fosse possível, nos padrões bíblicos. Fiz uma verdadeira limpeza na igreja, tirando todos os ídolos. Meus sermões eram bíblicos. Meus programas diários na emissora de rádio consistiam apenas de um comentário na Palavra de Deus. Vários dos hinos cantados nas missas eram músicas evangélicas. Meu ódio pelos evangélicos transformou-se em medo Algo muito interessante aconteceu comigo. Meu antigo ódio pelos evangélicos havia se transformado em medo. Eu queria conversar com um pastor, mas não tinha coragem. Quando estava em Guaratinguetá, decidi ir a São Paulo com a intenção de resolver esta situação. Ao descer do ônibus, fui aos Correios passar um telegrama. Na praça onde estava localizada a agência dos Correios, um pastor pregava naquele exato momento. Ao ver minha batina, ele me desafiou, apontando-me com o dedo e expondo-me com palavras severas. Ele não sabia o que se passava em minha alma, nem poderia imaginar o motivo de minha visita a São Paulo. Como resultado deste incidente, fiquei ainda mais convencido de que um pastor evangélico poderia ajudar-me a ficar livre de todos os meus problemas. Então, voltei imediatamente para casa. Um servo de Deus me auxilia Em 1964, cheguei próximo do fim. Não podia mais voltar atrás nesta situação. Em novembro, fui a Santos. Já tinha elaborado um plano. Vestindo roupas comuns, assisti a um culto dominical na Primeira Igreja Batista, e (parece incrível) o texto bíblico usado como base para a pregação foi o capítulo 11 do Evangelho de João. No dia seguinte, esforcei-me para ter um encontro com o pastor Eliseu Ximenes. Este servo de Deus respondeu-me de modo tão gentil, que fui logo cativado e me senti livre de todas as antigas impressões. Começamos a planejar a minha saída da Igreja Católica. Foi uma saída difícil e formal, visto que ocorreu depois de um longo período de tempo. Fé no Salvador todo-suficiente No dia 12 de maio de 1965, com a proteção especial de Deus, consegui me livrar completamente da Igreja Católica. No dia 13 de junho, fui batizado na Primeira Igreja Batista de Santos, testificando publicamente a fé em meu único e suficiente Salvador, Jesus Cristo. Além de me haver trazido para o seu reino, Deus colocou em meu coração a obra de pregar as Escrituras Sagradas e dediquei-me completamente a este ministério. Deus tem abençoado o trabalho deste servo humilde, dando-me a alegria de ver muitas pessoas virem a Jesus Cristo. Em meus sermões, enfatizo o plano salvífico de Deus, somente por meio de Jesus Cristo. Toda vez que eu prego, posso sentir uma comunhão mais íntima com Ele. Nunca senti tanta felicidade espiritual como sinto agora. Tenho paz completa no coração, porque estou certo de minha salvação eterna. Minha alma foi purificada pelo sangue redentor de Jesus Cristo, a Quem toda a glória seja dada, por toda a eternidade. Aníbal Pereira dos Reis Aníbal Pereira dos Reis nasceu no interior de São Paulo, filho de Manuel Pereira dos Reis e Emília Basso Reis e foi criado naquela cidade. Foi ordenado em 1949 em Montes Claros, Minas Gerais, após ter feito estudos eclesiásticos na Faculdade Teológica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em Montes Claros foi professor de literatura e de matemática em um colégio católico e dirigiu obras sociais. Também fundou o jornal A Tribuna do Norte. Em 1952 foi transferido para o Recife onde prosseguiu com trabalhos sociais e onde também fez um curso de neuropsiquiatria. Foi também pároco em Guaratinguetá e Orlândia, onde conheceu um humilde e dedicado pastor da Assembleia de Deus que seria o trampolim espiritual para sua mudança de vida. Em 1961, já morando em Orlândia, começou a duvidar de doutrinas católicas e afastou-se do catolicismo romano. Fugiu da cidade debaixo de extremas represálias e em 30 de maio de 1965 fez sua profissão de fé em uma Igreja Batista onde foi batizado. Na década de 1970, foi ordenado pastor batista e saiu como pregador itinerante. Se casou em 31 de Julho de 1965, como ele afirma na introdução do livro Jesus e o divórcio, se casou após servir como padre por 15 anos Foi também Membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil, da Associação Brasileira de Cultura e da União Brasileira de Escritores. Escreveu aproximadamente 40 livros, nos quais criticava principalmente o ecumenismo e o catolicismo. Polêmicas
De personalidade resoluta, Reis era um crítico de sua antiga religião, chegando a dedicar cerca de 85% de seus escritos a tentar refutar as doutrinas católicas. Não seria surpresa que seus escritos e atitudes, mais de uma vez, se transformassem em polêmicas. Foi criticado por suas teses e supostamente sofreu perseguição e tortura, que teria deixado sequelas nos braços e pernas. Suas fortes argumentações contrárias ao ecumenismo entre católicos e evangélicos são muito respeitadas entre os batistas e protestantes conservadores, entre os quais seus livros possuem grande aceitação. Por outro lado, este posicionamento lhe valeu também a nomeação de radical por alguns setores ecumênicos do protestantismo. Um episódio que ilustra isso foi quando estava comprando livros em São Paulo e foi chamado de "radical". No periódico Jornal Presbiteriano Bíblico Fundamentalista de Maio de 1985, pg. 7, Aníbal Reis defende-se: Radical, que é um vocábulo relacionado com a raiz, quer dizer fundamental, e secundariamente significa inflexível. Neste último sentido é hoje de uso mais amplo no linguajar cotidiano. Radical ou inflexível é a pessoa que não cede ou não é maleável. Nesta acepção é muitas vezes o termo tomado de um sentido acentuadamente pejorativo ou depreciativo. Os acomodados, os quebra-luzes, os quarto-minguantes, os basbaques, os aproveitadores picham as pessoas sérias com o apodo: É radical.[1] Suposta Carta de Agnelo Rossi Um dos episódios mais conhecidos foi a carta do cardeal Agnelo Rossi a Dom Paulo Evaristo Arns, segundo a qual Aníbal era tratado e reconhecido pelos seus "desafetos" como um dos sacerdotes mais cultos do Brasil e do mundo, e na qual se discute — a mando do próprio Papa Paulo 6º — quais seriam as melhores estratégias de silenciá-lo, uma vez que o líder máximo católico estaria apreensivo com a grande repercussão das mensagens de Aníbal contra o ecumenismo. A carta foi publicada no periódico oficial da Convenção Batista Brasileira, O Jornal Batista de 19 de Janeiro de 1972. Em 7 de fevereiro do mesmo ano, o Cardeal Rossi enviou uma carta alegando que a carta sobre Aníbal fora forjada, citando como argumentos que a carta não era escrita a mão, mas datilografada, o nome da Congregação no cabeçalho da folha estava errado, o estilo da assinatura era anterior à sua condição de cardeal e prefeito, o timbre usado na folha era o de Paulo VI e não o da congregação de Rossi e a falta do protocolo, sem o qual, segundo ele, tal carta não poderia ser expedida para São Paulo (embora tenha-se registros de que foi autenticada: "Firma reconhecida no Cartório do 1º Ofício de Notas — São Paulo e autenticada no 25º Cartório de Notas — Tabelião Milani em 15/12/71") eram provas de que a carta fora forjada. Dom Estêvão Bettencourt OSB também escreveu um artigo sobre isso.[2] Reconhecendo a legitimidade do direito de resposta do Cardeal, em 5 de março de 1972, O Jornal Batista o publicou com o mesmo destaque dado à matéria original. Em 19 de março de 1972, O Jornal Batista volta ao assunto, publicando a tréplica de Reis ao direito de resposta de Rossi. Na tréplica, Reis procurava refutar ponto a ponto os argumentos citados como provas de falsificação. Enfatizava ainda que a carta enviada com o direito de resposta, ela própria não dispunha de protocolo nem estava assinada conforme os cargos de Rossi.[3] exatamente nos modelos que anteriormente o próprio Rossi tinha alegado por falsa, questão de lógica e observação. Bibliografia
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