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MARCUS PAIXÃO E A CRÍTICA À HISTÓRIA DOS BATISTAS SEGUNDO A CBB

8/10/2021

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Imagem
Marcus Paixão mantem um curso online sobre tradição e história dos batistas, realizando narrativas que favoreçam o grupo de batistas conhecidos como "batistas reformados". Um dos módulos do curso faz uso da imagem do pastor Reis Pereira, conhecido historiador batista, e que traz o título "Crítica à História dos Batistas Segundo a CBB". Obviamente não compramos o curso, mas vamos analisar o texto de apresentação com um olhar crítico sobre a semiótica apresentada com o título e texto, que fez uso da imagem do Reis Pereira. Confira!

O texto de apresentação começa com a seguinte afirmativa:

"Em duas aulas o professor Marcus Paixão apresenta uma relevante crítica à teoria do sucessionismo batista, posição defendida oficialmente pela CBB."
EQUIVOCADO. Essa é uma informação equivocada, feita de maneira muito subjetiva e duvidosa, sobre a narrativa apresentada na redação do texto contido no site oficial da Convenção Batista Brasileira no menu Nossa História (clique aqui). Apesar do início do texto ser abstrato, o texto original da CBB informa que os batistas tem origem nos separatistas ingleses. Por tanto a informação que a posição oficial da CBB é a do sucessionismo batistas (Teoria JJJ) é um equivocada. Também não há registros em atas de assembleias da CBB que esta seja a posição oficial assumida pela entidade. 

A origem dos batistas está ligada ao movimento puritano inglês do século XVII, e os batistas brasileiros são o fruto do trabalho do grupo de batistas calvinista ingleses.
FALSO. Essa é outra informação informação falsa. Os batistas brasileiros são fruto do trabalho missionário da Junta de Richmond (hoje IMB - Clique aqui), ou seja, batistas do sul dos Estados Unidos. Essa frase destacada usa um recurso clássico na construção de "fake news". Começa dando uma informação verídica, de que os batistas tem origem inglesa no contexto da insurgência contra a igreja oficial do Estado, influenciado pelo movimento puritano, para conquistar atenção e confiança para então, aplicar um discurso falso: que o trabalho dos batistas brasileiros é fruto de batistas calvinistas ingleses. Essa última informação, não é verdadeira.

SEMIÓTICA DISTORCIDA
O uso indevido da imagem do pastor Reis Pereira, para ilustrar o curso vendido, é um recurso de semiótica na tentativa de ligar as informações equivocadas no texto de apresentação, a figura de autoridade que José dos Reis Pereira detém como historiador tão respeitado no meio batista, talvez na tentativa de deslegitima-lo. Em seu livro Breve História dos Batistas no Brasil de 1978, Reis Pereira apresenta as três principais correntes e afirma "que é possível aproveitar um pouco de cada uma". Mesma fala no vídeo de seu relato postado em nosso instagram (clique aqui para ver). Ocorre que Reis Pereira não fecha questão, possivelmente por uma questão política, pois há na CBB grupos que defendem as três teorias, incluindo ministros batistas da CBB que defendem a teoria J-J-J (sucessionismo), advogada no livro "Rastro de Sangue", que apesar de nunca ter sido lançado ou impresso pela CBB de maneira oficial, teve sua distribuição em português realizada em larga escala na década de 60. Contudo, não é possível dizer que esta seja a posição oficial da CBB, pois como informamos acima, o link em seu site oficial informa a origem inglesa. Também essa não é a posição de Reis Pereira, já que em seu livro ele não fecha questão.
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